A Associação recebeu 6 candidaturas elegíveis para o cargo de Diretor da AFTA. Os candidatos formalmente reeleitos para o Conselho de Administração são

• Christian Hunter

• Graham Turner

• Laura Ruffles

• Danielle Russom

• Shelley Beasley

• Cinzia Burnes

Tom Manwaring foi reeleito Presidente e Christian Hunter e Graham Turner, Vice-Presidentes.

Outros destaques do ano incluem:

• a formação da Taskforce Workforce para se concentrar na mão de obra e na escassez de competências no sector das viagens. Foram elaboradas posições políticas pormenorizadas e várias propostas, com vários briefings ministeriais e departamentais, tendo sido conseguidas mudanças para os membros, incluindo a inclusão dos "consultores de viagens" na lista de prioridades de competências do Governo;

• Apresentações à ACCC, Austrade e a vários comités e revisões do Parlamento;

• 143 briefings políticos e 123 do sector público;

• Trabalho contínuo de advocacia, incluindo através do investimento nos fóruns políticos e programas empresariais do LNP e do Labor, bem como no National Press Club

• Serviços e apoio aos membros, incluindo o regresso da NTIA em outubro e a primeira Cimeira das Mulheres nas Viagens em março.

O Conselho de Administração da AFTA também se reuniu com deliberações que incluíram a revisão abrangente em curso da direção estratégica da organização.

O Presidente da AFTA, Tom Manwaring, afirmou: "Tem sido um ano atarefado, marcado por uma consulta extensiva a toda a AFTA, ao sector das viagens e, mais amplamente, à medida que remodelamos a organização para que esta seja útil a todos os membros". "Um dos compromissos fundamentais que molda todas as nossas decisões é o foco na justiça e isso está incorporado na nossa nova Constituição. As reformas são muitas, incluindo ao nível da votação, com os votos dos membros agora alinhados numa estrutura mais equilibrada e mais justa."

"A adoção dos novos Estatutos é um dos marcos mais significativos da existência desta organização e consolida a atenção do Conselho de Administração para a renovação e o crescimento nos últimos 12 meses. "Assumimos um compromisso com o Governo, há 10 anos, quando desregulamentámos, de que teríamos um programa de acreditação que fosse significativo e no qual os consumidores pudessem confiar. É por isso que muitos dos nossos recursos se destinam a garantir a solidez do ATAS, nomeadamente através da gestão das queixas dos consumidores e do apoio aos membros na resolução de problemas, da verificação das finanças e da aplicação de um regime de conformidade sólido."

"Estamos a finalizar o Comité Consultivo ATAS, que terá lugares dedicados a Agentes, Operadores Turísticos, Grossistas e Grupos de Consumidores, com pormenores a serem divulgados no próximo trimestre".

"Rejeitamos as sugestões de que a adesão à IATA, por si só, pode ou deve ser a resposta para a acreditação, uma vez que essa abordagem não é do interesse dos consumidores ou dos membros. Ignora a realidade de que o transporte aéreo não é a componente maioritária das viagens de lazer e fica aquém das expectativas do Governo, dos consumidores e do mercado quanto à existência de critérios financeiros sólidos."

"Estamos atualmente a finalizar o plano estratégico para os próximos 4 anos, que irá conduzir às maiores mudanças e melhorias para os nossos membros em muitas décadas."